Teatro

Workshop de Teatro

 

O teatro é uma arte que cada vez parece estar mais enraizada no nosso concelho, inúmeros são os casos de jovens interessados pela representação em palco. A Casa da Cultura de Loulé enquanto colectividade com forte tradição em Teatro, pretende também assumir-se como um pólo educador de transmissão de conhecimentos e proporcionar aos interessados um contacto com os palcos e a arte de representar.
Teremos a funcionar entre o dia 11 de Novembro e 27 de Janeiro, um workshop de Teatro que irá abordará a introdução ao teatro, mas incidindo sobretudo sobre o drama.
Os interessados em frequentar o Worshop devem proceder à sua inscrição, no site da Casa da Cultura de Loulé AQUI. Para mais informações ligue 289 415860.

"O Marinheiro"

 

Dia 19 de Setembro 

“O Marinheiro” de

Fernando Pessoa pelo

TAL  - Teatro Análise

de Loulé, pelas 21.30

 

Edifício Eng.º Duarte

Pacheco, nº3

1ºAndar.

 

 

 

Verão Mágico – Actividades de Verão 2009

 

O projecto “Verão Mágico” – Actividades de Verão 2009, que trabalha com crianças e jovens dos bairros sociais de Loulé e cuja gestão é responsabilidade da Divisão de Acção Social da Câmara Municipal de Loulé, irá ter a sua festa de encerramento na Casa da Cultura de Loulé.

 

 

 

A festa decorrerá no dia 5 de Setembro, pelas 16h e contará com a actuação da peça de Teatro do

T.A.L. (Teatro Análise de Loulé – Casa da Cultura de Loulé), “A Nova História de João o Ratão”.

 

Teatro pelo grupo de Teatro Reticências

A Casa da Cultura recebe na sua sala polivalente, no dia 6 de Junho pelas 21h a peça "Solidões", pelo grupo de teatro Reticências...

Reticências...

O trabalho que pretendemos apresentar é uma adaptação de textos escritos por Harold Pinter em diversas épocas; embora a grande maioria se reporte ao ano de 1959.


“Solidões” é uma peça composta por 8 quadros que retratam o quotidiano: O Dia e a Noite, Paragem de Autocarro, A Cada Um O Seu Problema, Oferta de Emprego, Crise na Fabrica, Entrevista, O Último a Sair, Dialogo a Três Vozes e Noite.


Através do relato de cenas do quotidiano Harold Pinter transmite-nos a provocação indiferente de diálogos alheados, conversas paralelas onde a comunicação é estabelecida através de quase monólogos absurdamente banais. O autor remete-nos para as profundezas da solidão humana, para a necessidade de partilha sem que isso interfira com o que de mais profundo existe dentro de cada um de nós, colocando-nos perante uma sociedade aberta onde aparentemente é fácil comunicar. No entanto, apesar desta aparente comunicabilidade, os nossos problemas e segredos pessoais teimam em ficar guardados nas nossas caixas.


"Não há distinções entre o que é real e o que é irreal, nem entre o que é verdadeiro e o que é falso. Uma coisa não é necessariamente ou verdadeira ou falsa, mas pode ser simultaneamente verdadeira e falsa" - Harold Pinter "Não sei resumir nenhuma das minhas peças.


Não sei descrever nenhuma. Só sei dizer foi istoo que aconteceu, foi isto o que disseram, foi isto o que fizeram." - Harold Pinter.


 

 

A Festa - Pelo Teatro Experimental de Lagos

 

 

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