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Carnaval de Loulé: manter ou recriar?

"Conversas no Parque" é um desafio, ou o convite como queiram, que a Casa da Cultura de Loulé lança a todos, para que o espaço da CCL no Parque Municipal seja transformado num lugar de encontro de ideias, de pensamentos, de dúvidas, de conhecimento, de convívio... Dia 5 de Fevereiro pelas 21.30h iremos abrir a
associação para mais uma conversa cujo tema será: “Carnaval de Loulé: manter ou recriar?”

Carnaval de Loulé: manter ou recriar?

O já centenário Carnaval de Loulé perpetua-se na ambiguidade, entre a continuidade com a introdução algumas pequenas alterações realizadas nos últimos anos, que visam mobilizar grupos do concelho, e o desafio de uma recriação profunda.
Da eventual extinção, outro cenário possível, ninguém quer falar. O Carnaval que ao longo de anos se afastou dos louletanos, se profissionalizou e hoje sobrevive na contenção de custos, procurou imitar outras realidades. Em consequência deste processo, é perceptível que lhe falta algo…apesar do empenho de quem o procura reinventar todos o anos, parece faltar-lhe qualquer coisa … um golpe de asa que o torne atractivo e mobilizador…!
Entretanto, o desligamento entre os louletanos e o seu carnaval, levou a que outros corsos fossem emergindo na região e no concelho.
Em Quarteira, a marginal mais soalheira do que a Avenida José da Costa Mealha, com o mar por companhia, com livre acesso, concorre com Loulé na disputa de público.
Esta é a realidade presente, que não importa ignorar.
Como voltar a dar dimensão ao nosso Carnaval? Torná-lo um evento desejado, que se aguarda com ansiedade e para o qual nos preparamos, e não uma qualquer rotina que anualmente cumprimos?
Que articulação e complementaridade pode ser possível entre o Carnaval de Loulé, de Quarteira, de Alte, pensando apenas nos que ocorrem no concelho? Deverão continuar a disputar público ou a completar-se e constituir-se como um atractivo diverso e poderoso face á região, ao país?
Qual pode ser o contributo de cada um de nós para a reinvenção do nosso Carnaval?
Ou dos nossos Carnavais?

Dia 5 de Fevereiro, terça, às 21,30h, vamos reflectir sobre este tema. É falando que agente se entende, que as ideias flúem, que as dinâmicas se iniciam e se concretizam.

Participa e traz um(a) amigo(a) contigo!

Conversas no Parque "Consumo responsável"

 

"Conversas no Parque" é um desafio, ou o convite como queiram, que a Casa da Cultura de Loulé lança a todos, para que o espaço da CCL no Parque Municipal seja transformado num lugar de encontro de ideias, de pensamentos, de dúvidas, de conhecimento, de convivio... Dia 04 de Dezembro pelas 21.30h iremos abrir a associação para mais uma conversa cujo tema será "O consumo responsável".

Consumo responsável

Valorizar a produção local

Em que pensamos quando compramos um produto de que necessitamos? E quantas vezes pensamos na sua origem? Aquela T-shirt preferida ou os sapatos que têm aquele formato ou aquela cor. Até mesmo o café, sumo, chá ...
A sociedade de consumo actual promove grandes desequilíbrios sociais e ambientais,.... Todos os nossos gestos e opções diárias afectam não só a nossa vida mas a vida de outras pessoas e põem em causa a sustentabilidade do planeta.
Como garantir a protecção dos direitos humanos, a preservação do ambiente e a sustentabilidade económica e cultural?
É fundamental educar e mobilizar a sociedade civil - e em especial as gerações mais jovens – para a mudança dos hábitos de consumo, tornando-nos mais críticos, exigentes e responsáveis, como exercício da nossa cidadania.

in: http://www.consumoresponsavel.com/

E em concreto o que pode cada um de nós fazer, em sua casa, no local onde trabalha e habita?
Já todos pensaram que quando compramos uma laranja vinda da Africa do Sul, um produto fabricado na China, que os mesmos percorreram milhares de quilómetros utilizando transportes poluentes, e que muitas vezes seria possível comprar um produto idêntico, por vezes até melhor, mais fresco, menos manipulado, produzido a poucos quilómetros?
Já pensaram que se comprarmos um produto ao nosso vizinho ele terá dinheiro para comprar outros produtos e serviços a nós próprios e a outros vizinhos, e se o fizermos numa grande superfície, do comércio globalizado, isso já não está garantido?
Já pensaram que se não comprarmos o que se produz na região e no país, as empresas fecham, aumenta o desemprego, temos que importar de outros países, tornamo-nos mais dependentes dos outros?
A produção com comercialização de proximidade, em contraciclo com a economia globalizada, é mais sustentável, mais responsável, podemos conhecer quem produz, como produz, sugerir e exigir melhorias face a face.

Diversas soluções que assentam numa relação de próximidade entre que produz e quem compra estão em curso.

Dia 4 de Dezembro, às 21,30h, vamos reflectir sobre tudo isto, e pensar sobre qual pode ser o nosso possivel contributo.

Participa e traz um(a) amigo(a) contigo!

Lançamento da revista Sulscrito

A Casa da Cultura convida-o a vir assistir ao lançamento da revista Sulscrito, no próximo dia 13 de Outubro de 2007 pelas 21h30.

A revista “Sulscrito” é uma revista de literatura de expressão Ibérica editada pelo Sulscrito – Círculo Literário do Algarve e pela ARCA – Associação Recreativa e Cultural do Algarve.
Pretende ser um espaço de partilha, de discussão e de expressão, assim como um espaço de divulgação de autores e do seu trabalho.
Foi publicado o primeiro número em Agosto deste ano (2007) e será publicado um número por ano. No primeiro número foram publicados na revista textos de poesia e prosa em Português e Castelhano sem tradução, com autores provenientes de diversos países tais como: Portugal, Espanha, México, Brasil, Cuba e Porto Rico.

“O Rei e o Homem Que Já Tinha Sido”

A Casa da Cultura de Loulé convida-o (a) a estar presente, no dia 1 de Dezembro pelas 16 horas na Sala da Assembleia Municipal de Loulé, para assistir à apresentação do livro “O Rei e o Homem Que Já Tinha Sido” da autoria de Hugo Girão. Sinopse da obra “O Rei e o Homem Que Já Tinha Sido” é a primeira fábula de Hugo Girão, que narra a história do rei Telonyus que parte em busca de um “eu” que tinha adormecido dentro de si, sem que este se pudesse dar conta.

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