ANDEBOL TREINOS DE VERÃO - MINI CAMP

ANDEBOL LOULÉ MINI CAMP

GRUPO DE ESCRITA DA CASA DA CULTURA DE LOULÉ

 escrita

O próximo encontro do grupo de escrita da Casa da Cultura de Loulé será no dia 24 de Junho pelas 18h na sede da associação, situada no edifício da CECAL, no Parque Municipal de Loulé.

Desde já convidamos todas as pessoas que gostam de escrever prosa (contos, crónicas, etc) a participar neste encontro e saber como vai funcionar o Grupo de Escrita da C.C.L.

As condições são:

Ter mais de 18 anos.

A escrita será em língua portuguesa. Podem participar pessoas de qualquer nacionalidade, desde que escrevam em português.

Inscrições através dos contactos da Casa da Cultura de Loulé:

Telef: 289 415 860 E-mail: ccloule@ccloule.com

"NO TEMPO DOS AVOZINHOS" - CEMITÉRIO DE LOULÉ

 

"NO TEMPO DOS AVOZINHOS" - CEMITÉRIO DE LOULÉ

“No Tempo dos Avozinhos” pretende reunir um conjunto de pessoas que queiram conhecer um pouco mais da Cultura, Património e História Local. 

Estas conversas são destinadas a pessoas com mais de 10 anos de idade.

O tópico da próxima palestra / conversa será o Cemitério de Loulé.

O ponto de encontro para esta sessão será a entrada do cemitério de Loulé pelas 10H.

TEATRO "AQUELES TRISTES DIAS" - ESTOI

Aqueles tristes dias - 16 Junho

O grupo TAL - Teatro Análise de Loulé da Casa da Cultura irá voltar a subir ao palco no próximo dia 16 de Junho pelas 16h no Cinema Ossónoba em Estoi com a peça de teatro "Aqueles Tristes Dias". 

Texto de António Clareza com encenação de Mariana Teiga.

Esta peça retrata o nosso Portugal em finais da década de quarenta. Mais precisamente na aldeia do Sol Postinho. Aleixo ainda deambulava pelas feiras declamando aqui e ali as suas quadras que eram sempre muito admiradas por onde quer que passasse. Na aldeia do Sol Postinho residia uma família cujos problemas de vida eram semelhantes a tantos portugueses espalhados do Algarve ao Minho. Assim, Rosa Maria, uma das personagens desta história passada em muitos dias tristes dessa época, pretende obter o diploma da 4ª classe para poder ajudar a sua pobre mãe que nunca deixa de frisar que é analfabeta porque teve de cuidar de três irmãos, em virtude dos pais trabalharem de sol a sol para ganhar uns míseros escudos com que alimentavam a família. Rosa Maria consegue obter o diploma da 4ª classe o que a leva até Lisboa como serviçal de uma família abastada. Mas ali, estava destinada a que os seus dias passassem a ser ainda mais amargos. Durante o desenrolar da história, a prostituição obrigada, a guerra colonial, a prisão do Tarrafal, a censura e um sem número de situações que levaram milhões de portugueses a deixar a sua pátria a troco de sacrifícios inimagináveis, levam a que cada um de nós lhe venha à memória algo escutado muitas vezes a vários familiares que passaram por Aqueles...tristes dias. Mas quem sabe... se à aldeia do Sol Postinho outros poentes e amanheceres não virão a ser de alegria.

SEXTAS À SOLTA - CABARET DO ESQUECIMENTO

 

Cabaret do Esquecimento - Casa Cultura Loulé - Sextas à Solta

CABARET DO ESQUECIMENTO (m/16)

dias 13 e 14 de Junho, às 21h30, na Casa da Mákina em Loulé

O Colectivo Sextas à Solta, tem o prazer de apresentar o espetáculo “Cabaret do Esquecimento”, nos próximos dias 13 e 14 de Junho, às 21h30, na Casa da Mákina (rua Gonçalves Zarco, nº11-13, em Loulé).

Este espetáculo surge da parceria  entre a Casa da Cultura e a Mákina de Cena. A união destas duas entidades potenciou a formação de praticantes amadores de teatro, através da implementação de técnicas de composição contemporâneas e de criação coletiva, sob orientação de Carolina Santos, respeitando a origem e intenções performativas do Colectivo Sextas à Solta.

O resultado é um espectáculo intimista e de grande interação com o público, com 14 intérpretes de diferentes origens, privilegiando a performance poética e o riso como meio de reflexão sobre o mundo em que vivemos. O Cabaret do Esquecimento alimenta-se da virtualização de relações, a queda para a criação de alter-egos e Peeping Toms cibernéticos, o desinteresse pelo real e a desinformação, bem como extensão máquinal dos nossos corpos em que se tornaram os smartphones e as redes sociais.

Com textos de autoria dos intérpretes e uma adaptação do texto “Viver Secretamente” de Jon Fosse, passaremos do abstracto ao concreto, do indivualismo ao coro quasi-trágico, do riso à angústia, com a vontade e crença de que se sonharmos o impossível, só nos resta trabalhar para o fazer acontecer.

Para mais informações contactar ccloule@ccloule.com | 289 41 58 60.

Os lugares são limitados. Aconselhamos a reserva antecipada de bilhetes.

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