Casa da Cultura de Loulé

A Casa da Cultura de Loulé, acolhe no próximo dia 21 de Abril pelas 17H, na sede da associação (Parque Municipal de Loulé), o lançamento do CD “aCRUstico” de Bruno Maliji.

A partir das 17H Bruno Maliji irá interpretar as músicas que compõem, este que é o seu CD de estreia a solo.

Bruno Maliji, músico habituado a palcos algarvios através de diversos projectos de “covers” apresenta o seu primeiro álbum de temas originais intitulado de aCRUstico. Como o nome indica, aCRUstico é isso mesmo, o lado mais CRU das suas canções na sua essência, num formato intimista que é o acústico. Todas as canções são histórias, que passeiam entre a crítica social, mensagens de perseverança e homenagens ao amor disfarçadas que demonstram bem a sua maneira de ver e estar na vida.

A Casa da Cultura de Loulé fruto de uma parceria com o “Festival Som Riscado” está a acolher a Instalação Interativa "Non Human Device #4", da autoria de Boris Chimp 504. Venha experimentar tocar nos sons e produzir as suas próprias imagens visuais. Uma viagem estimulante e surpreendente para miúdos e graúdos!

Em permanência na Casa da Cultura de Loulé, entre as 10h00 e as 18h00 ao longo dos cinco dias de festival.

Inauguração dia 5 Abril pelas18h30.

Na sua declaração do IRS, tem a hipótese de consignar parte do imposto, o que significa que, do imposto a favor do Estado, 0,5% pode reverter a favor de instituições de UTILIDADE PÚBLICA, como a CASA DA CULTURA DE LOULÉ. 

Apelamos para que não deixe passar esta oportunidade de ajudar a nossa Associação, permitindo-nos, estar cada vez mais presentes envolvendo comunidade, na promoção da CULTURA e do DESPORTO.

Para indicar a CASA DA CULTURA DE LOULÈ como entidade beneficiária, deverá preencher no Quadro 11 do seu IRS, (“instituições de solidariedade social ou pessoas de utilidade pública”) e colocar o N.I.F. 501902309.

Se ainda tem dúvidas quando chegar ao Quadro 11 do Modelo 3 de IRS, fica o esclarecimento: todos os contribuintes podem encaminhar parte do imposto para uma entidade. Não se trata de pagar nada a ninguém, nem de receber menos dinheiro na hora de acertar contas com as Finanças, mas de doar parte do que o Estado iria receber.